Tensores e polias são engrenagens movimentadas pela rotação de rolamentos selados que, aplicadas em partes específicas do motor, têm a função de manter a pressão sobre correias que acionam componentes como o eixo virabrequim, a direção hidráulica e o alternador.
Muitas são as causas que determinam a necessidade de substituição das polias e dos tensores, quase todas devido a desgaste natural pelo uso. Porém, simples avaliações visuais podem indicar desgaste na pintura, lascas em partes plásticas, sinais de corrosão, jogo excessivo, rachaduras, engripamento e ruído, conduzindo o mecânico aplicador a recomendar a pronta substituição.
Havia uma norma, modificada em 2011 pela ABNT, que determinava ser obrigatória a substituição de polias e tensores sempre que se fosse substituir uma correia. Atualmente a recomendação deve partir das montadoras dos veículos, se deve ou não haver a substituição ao mesmo tempo, sendo que a maioria das montadoras recomendam que sim, substituir as polias e os tensores sempre que se for substituir as correias de acionamento, que são as correias dentadas, do alternador, do motor, da direção hidráulica e outras.
Todas elas recebem forças de tração apoiadas por polias e tensores, que também exercem a função de proporcionar a pressão equilibrada e eliminar folgas que possam comprometer o desempenho da tração.
Normalmente as avaliações devem se iniciar a partir de 30.000 km rodados, sendo normal recomendações de substituições preventivas a partir de 60.000 km, especialmente para as polias e os tensores da correia dentada, estas, sim, consideradas item de segurança para evitar avarias graves no motor caso arrebentem.
Como algumas montadoras sugerem troca das correias dentadas a cada 70.000 km ou 80.000 km e a quilometragem rodada por automóveis está perto de 15.000 km/ano, as polias e os tensores devem ser substituídos a cada 5 anos, sendo que para veículos comerciais leves e comerciais pesados esse prazo é menor, uma vez que rodam bem mais a cada ano.
O sistema de cálculo da Audamec Marketing estima a demanda de polias e tensores nos seguintes volumes anuais:
Muitas são as causas que determinam a necessidade de substituição das polias e dos tensores, quase todas devido a desgaste natural pelo uso. Porém, simples avaliações visuais podem indicar desgaste na pintura, lascas em partes plásticas, sinais de corrosão, jogo excessivo, rachaduras, engripamento e ruído, conduzindo o mecânico aplicador a recomendar a pronta substituição.
Havia uma norma, modificada em 2011 pela ABNT, que determinava ser obrigatória a substituição de polias e tensores sempre que se fosse substituir uma correia. Atualmente a recomendação deve partir das montadoras dos veículos, se deve ou não haver a substituição ao mesmo tempo, sendo que a maioria das montadoras recomendam que sim, substituir as polias e os tensores sempre que se for substituir as correias de acionamento, que são as correias dentadas, do alternador, do motor, da direção hidráulica e outras.
Todas elas recebem forças de tração apoiadas por polias e tensores, que também exercem a função de proporcionar a pressão equilibrada e eliminar folgas que possam comprometer o desempenho da tração.
Normalmente as avaliações devem se iniciar a partir de 30.000 km rodados, sendo normal recomendações de substituições preventivas a partir de 60.000 km, especialmente para as polias e os tensores da correia dentada, estas, sim, consideradas item de segurança para evitar avarias graves no motor caso arrebentem.
Como algumas montadoras sugerem troca das correias dentadas a cada 70.000 km ou 80.000 km e a quilometragem rodada por automóveis está perto de 15.000 km/ano, as polias e os tensores devem ser substituídos a cada 5 anos, sendo que para veículos comerciais leves e comerciais pesados esse prazo é menor, uma vez que rodam bem mais a cada ano.
O sistema de cálculo da Audamec Marketing estima a demanda de polias e tensores nos seguintes volumes anuais:
A Audamec Marketing realiza pesquisas de mercado e estudos de produtos por encomenda de seus clientes, avaliando todas as características determinantes que explicam a demanda como: comportamento de uso, marcas oferecidas no mercado, market-share dos principais fabricantes e localização da demanda regional, podendo oferecer relatórios com volume de demanda estimada até por item da lista do cliente.